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11 de novembro de 2011

5 MOTIVOS PARA VER THE GOOD WIFE

Você conhece a série The Good Wife? Nunca ouviu falar? Ah, não tem problema, tudo que você precisa saber sobre ela estará escrito nas próximas linhas adiante.



Vou apresentar aqui 5 ótimas razões para você começar a acompanhar a série rapidinho. E se depois da leitura ainda não estiver
convencido em relação à qualidade do seriado, sinto muito, mas uma coisa é certa, quem vai sair perdendo, é você, baby!



 
Bom, The Good Wife é um dos melhores shows da atualidade, é fato, e eu lhes mostrarei os argumentos que provam isso. A série começou em 2009, mas só comecei a acompanhá-la este ano, alguns meses atrás. Sem expectativa alguma, lá vou eu ver a série, cuja tradução do título em português, "A boa esposa", aparenta ser um programa bem menos grandioso do que realmente é. Bem, fui ver TGW e... surpresa! De imediato fui “fisgado” pelo drama político/conspiratório/jurídico e pela personagem principal, Alicia Florrick. A trama principal, em um resumo bem resumido, conta a trajetória de Alicia, que retoma a sua carreira profissional, como advogada, após o escândalo sexual - e público - do marido/promotor Peter. Agora, vamos aos 5 motivos para você ver The Good Wife.

1-Julianna Margulies (Alicia Florick): Essa mulher merece todas as estatuetas que têm levado nas premiações de televisão dos EUA, o último que levou para casa foi o Emmy de melhor atriz, premiação realizada no último mês de setembro. Graças à competência e beleza da atriz, Alicia esbanja carisma e elegância. A personagem tem uma certa leveza que faz com que seus dramas pessoais - olha, não são poucos - , não a torne uma protagonista irritante e melodramática. Alicia também sabe ser sexy quando quer – e quando não quer também -, a sua risada espontânea e suas viradas de olho são outros pequenos detalhes que podem te fazer se apaixonar pela "boa esposa" e pela série.




2-Archie Panjabi (Kalinda Sharma): A personagem favorita de 9 entre 10 espectadores. Kalinda é enigmática, dúbia, sexy, uma investigadora competentíssima e super bem relacionada. Ela também é responsável pelos melhores diálogos do seriado: "Você é gay? Não, eu sou privada", responde ela á tal pergunta. Todo esse mistério em volta dela é um dos grandes trunfos da série, uma personagem complexa das mais agradáveis de se ver na telinha.



E ai de você se mexer em seu "calo", veja o que acontece.








3- Os coadjuvantes de luxo: A dupla de advogados Will Gardner (Josh Charles) e Diane Lockhart (Christine Baranski) são outros destaques da produção. Will é um possível futuro affair de Alicia, os dois tiveram uma história na juventude e agora que trabalham na mesma empresa, a atração entre eles é cada vez mais inevitável. Com o casamento em crise, e a campanha de eleição do marido, Alicia tem medo de tentar algo com o advogado. Os momentos de tensão sexual e os olhares trocados entre ambos, apesar de serem gestos bem discretos, são alguns dos melhores momentos da série.
Diane é a dona da firma de advocacia Stern/Lockhart/Gardner, é a mentora, a mulher com a gargalhada mais gostosa da TV, sim é verdade, assista e comprove. Nas subtramas que focam as crises internas ela se sobressai sempre graciosamente. Junto com o Will, ela também responde pelas melhores - e as mais tensas - cenas nos tribunais.




Ainda falando de coadjuvantes, tem ainda o loirinho que participava da fofa Gilmore Girls e que agora manda muito bem como um jovem ambicioso advogado e rival de Alicia nos tribunais: Cary Agos. Interpretado por Matt Czuchry seu personagem é um dos que mais evolue na trama, passa de "coadjuvante-dispensável" na primeira temporada, para posição de destaque na segunda, como um "vilãozinho" cínico, sempre disposto a atrapalhar a vida de nossa querida protagonista.
Merece uma menção honrosa, o Chris Noth, o Peter Florrick, e Alan Cumming, que dá vida ao hilário marqueteiro político Eli Gold, quase sempre roubando as cenas de seus colegas de cena.






4- A continuidade da trama: Fiquem tranquilos, The Good Wife não padece do mal do “caso da semana”, aqueles episódios do tipo aleatório e sem nenhuma conexão com a trama principal e que você pode ver a qualquer momento, da sua VIDA, que não fará diferença alguma. A palavra de ordem é continuidade. Os episódios não funcionam como uma “fórmula”, é claro que há o “caso da semana”, mas as inúmeras histórias paralelas sempre estão evoluindo em todos os episódios, sem exceções. A trama que trata da família de Alicia, as crises do escritório de advocacia, as eleições de Peter Florrick, os dramas dos personagens secundários estão sempre em movimento, e se você perder um episódio, ficará “boiando” no próximo que assistir.


5- Não é apenas uma série jurídica: Todas as tramas e ambientes diversos explicados no tópico anterior, apenas enriquecem o seriado e por isso ele vai além da premissa principal, esse é o diferencial de The Good Wife ante as outras séries jurídicas. Na verdade, não a vejo como uma "série de tribunal", é um drama político, inteligente, atual, porque aborda a crise americana, é também sobre a esposa que tem de sustentar a família enquanto o marido (uma figura pública) está na prisão, enfim, é sobre muito mais que aparenta ser, tem mais que "cenas jurídicas", embora ás vezes, elas sejam as mais empolgantes e divertidas da TV atualmente, sempre é bom ver Alicia atuando como advogada...

E aí, tá esperando o que? Vai ver! A série é exibida no Brasil pelo canal Universal, e recentemente teve início a terceira temporada do programa.

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